O
patrimônio de todas as empresas estão ligadas aos bens, direitos e obrigações,
mas não se pode esperar ou criar expectativas de crescimento destes recursos
sem antes investir nas pessoas que compõem a empresa, identificando e
valorizando talentos. Historicamente podemos observar que os pensadores e
profissionais da área administrativa e de gestão de pessoas, procuraram
diversas maneiras, dentro do cenário organizacional, quais seriam os principais
fatores influenciadores na maior produtividade dos seus colaboradores.
Mediante
análises e testes nas grandes fábricas, Elton Mayo, sociólogo australiano,
conseguiu encontrar pontos relevantes nas pessoas, que resultassem no seu
comprometimento com o trabalho e na sua motivação profissional, como por
exemplo a vida social dessas pessoas. Para o século 21, podemos definir como
capital humano ou capital intelectual, as pessoas que possuem características
empreendedoras e de grandes conhecimentos e competências, dos quais as empresas
investem já prevendo seu retorno e as vantagens alcançadas.
A
especialização e valorização dos profissionais, devem partir dos mesmos, onde
terá melhor reconhecimento diante de sua competência e dedicação ao trabalho.
As empresas esperam mais dos seus colaboradores, que possam otimizar os
processos e criar mecanismos e abordagens diferenciadas de atuação,
acrescentando valores às operações e tornando mais eficiente os procedimentos,
que irão cooperar para uma tomada de decisão ao nível estratégico.
E
por outro lado, os profissionais que atuam de forma positiva para a empresa,
com dedicação e que demonstram excelência profissional, esperam ainda mais das
empresas que trabalham, como boas condições de trabalho, recursos necessários e
favoráveis para o seu desempenho e uma equipe de trabalho comprometida com os
resultados.
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